CRIANDO E APRENDENDO COM AMOR
quinta-feira, 25 de agosto de 2016
quinta-feira, 18 de agosto de 2016
Folclore
Plano e aula
18/08 /16.
Valéria Cristina Oliveira
Interdisciplinar: Língua Portuguesa , Geografia, história e arte.
Conteúdos:
Texto informativo;
Jogo da memória;
Raciocínio;
Jogo de perguntas e respostas;
Leitura e interpretação de textos;
Objetivos:
Trabalhar a memorização do tema abordado;
Estimular o raciocínio e concentração;
Proporcionar a leitura e interpretação dos textos lidos.
Atividades:
O que é Folclore
Podemos definir o folclore como um
conjunto de mitos e lendas que as pessoas passam de geração para
geração. Muitos nascem da pura imaginação das pessoas, principalmente
dos moradores das regiões do interior do Brasil. Muitas destas histórias
foram criadas para passar mensagens importantes ou apenas para assustar
as pessoas. O folclore pode ser dividido em lendas e mitos. Muitos
deles deram origem à festas populares, que ocorrem pelos quatro cantos
do país.
As lendas são estórias contadas por
pessoas e transmitidas oralmente através dos tempos. Misturam fatos
reais e históricos com acontecimentos que são frutos da fantasia. As
lendas procuraram dar explicação a acontecimentos misteriosos ou
sobrenaturais.
Os mitos são narrativas que possuem um forte componente simbólico. Como os povos da antiguidade não conseguiam explicar os fenômenos da natureza, através de explicações científicas, criavam mitos com este objetivo: dar sentido as coisas do mundo. Os mitos também serviam como uma forma de passar conhecimentos e alertar as pessoas sobre perigos ou defeitos e qualidades do ser humano. Deuses, heróis e personagens sobrenaturais se misturam com fatos da realidade para dar sentido a vida e ao mundo.
Algumas lendas, mitos e contos folclóricos do Brasil:
Boitatá
Representada por uma cobra de fogo que protege as matas e os animais e tem a capacidade de perseguir e matar aqueles que desrespeitam a natureza. Acredita-se que este mito é de origem indígena e que seja um dos primeiros do folclore brasileiro. Foram encontrados relatos do boitatá em cartas do padre jesuíta José de Anchieta, em 1560. Na região nordeste, o boitatá é conhecido como "fogo que corre".
Boto
Acredita-se que a lenda do boto tenha surgido na região amazônica. Ele é representado por um homem jovem, bonito e charmoso que encanta mulheres em bailes e festas. Após a conquista, leva as jovens para a beira de um rio e as engravida. Antes de a madrugada chegar, ele mergulha nas águas do rio para transformar-se em um boto.
Curupira
Assim como o boitatá, o curupira também é um protetor das matas e dos animais silvestres. Representado por um anão de cabelos compridos e com os pés virados para trás. Persegue e mata todos que desrespeitam a natureza. Quando alguém desaparece nas matas, muitos habitantes do interior acreditam que é obra do curupira.
Lobisomem
Este mito aparece em várias regiões do mundo. Diz o mito que um homem foi atacado por um lobo numa noite de lua cheia e não morreu, porém desenvolveu a capacidade de transforma-se em lobo nas noites de lua cheia. Nestas noites, o lobisomem ataca todos aqueles que encontra pela frente. Somente um tiro de bala de prata em seu coração seria capaz de matá-lo.
Mãe-D'água
Encontramos na mitologia universal um personagem muito parecido com a mãe-d'água : a sereia. Este personagem tem o corpo metade de mulher e metade de peixe. Com seu canto atraente, consegue encantar os homens e levá-los para o fundo das águas.
Corpo-seco
É uma espécie de assombração que fica assustando as pessoas nas estradas. Em vida, era um homem que foi muito malvado e só pensava em fazer coisas ruins, chegando a prejudicar e maltratar a própria mãe. Após sua morte, foi rejeitado pela terra e teve que viver como uma alma penada.
Pisadeira
É uma velha de chinelos que aparece nas madrugadas para pisar na barriga das pessoas, provocando a falta de ar. Dizem que costuma aparecer quando as pessoas vão dormir de estômago muito cheio.
Mula-sem-cabeça
Surgido na região interior, conta que uma mulher teve um romance com um padre. Como castigo, em todas as noites de quinta para sexta-feira é transformada num animal quadrúpede que galopa e salta sem parar, enquanto solta fogo pelas narinas.
Mãe-de-ouro
Representada por uma bola de fogo que indica os locais onde se encontra jazidas de ouro. Também aparece em alguns mitos como sendo uma mulher luminosa que voa pelos ares. Em alguns locais do Brasil, toma a forma de uma mulher bonita que habita cavernas e após atrair homens casados, os faz largar suas famílias.
Saci-Pererê
O saci-pererê é representado por um menino negro que tem apenas uma perna. Sempre com seu cachimbo e com um gorro vermelho que lhe dá poderes mágicos. Vive aprontando travessuras e se diverte muito com isso. Adora espantar cavalos, queimar comida e acordar pessoas com gargalhadas.
Memória Folclórica
Brincadeiras Brasileiras
Você conhece o nosso folclore?
Quiz do Folclore
Lendas do Folclore Brasileiro
Vídeo:
quinta-feira, 11 de agosto de 2016
Dia dos Pais
Plano de Aula
Dia dos Pais
De 08/08 a 12/08/16.
Valéria Cristina Oliveira
Dia dos Pais
De 08/08 a 12/08/16.
Valéria Cristina Oliveira
- Interdisciplinar: (Língua Portuguesa,História,Arte)
- Conteúdos: Escrita correta de palavras, memorização,raciocínio.
- Objetivos: Ensinar o aluno noções de valores.
- Atividades: ortografia/jogo dos sete erros/quebra-cabeça/jogo da memória.
quinta-feira, 16 de junho de 2016
Festa Junina
Festas Juninas
Datas Comemorativas
As festas juninas têm em suas raízes a mistura de elementos das tradições pagãs romano-germânicas e cristãs.
No Brasil, desde pelo menos o século XVII, no mês de junho, comemoram-se as chamadas “Festas Juninas”,
que possuem esse nome por estarem associadas ao referido mês. Sabemos
que, além daquilo que tipifica tais festas, como trajes específicos,
comidas e bebidas, fogueiras, fogos de artifício e outros artefatos
feitos com pólvora (como bombinhas), há também a associação com santos
católicos, notadamente: São João, Santo Antônio e São Pedro. Mas quais são as raízes das festas juninas?
Os pesquisadores especializados em
festividades e rituais costumam apontar as origens das festas juninas
nos rituais dos antigos povos germânicos e romanos. Os povos que
habitavam as regiões campestres, na antiguidade ocidental, prestavam
homenagens a diversos deuses aos quais eram atribuídas as funções de
garantir boas plantações, boas colheitas, fertilidade etc. Geralmente,
tais ritos (que possuíam caráter de festividade) eram executados durante
a passagem do inverno para o verão, que, no centro-sul da Europa,
acontece no mês de junho.
Esses rituais implicavam o acendimento
de fogueiras e de balões (semelhantes aos que hoje são feitos com papel
de seda), entre outros modos de comemorações, como danças e cânticos. Na
transição da Idade Antiga para a Idade Média, com a cristianização dos
romanos e dos povos bárbaros, essas festividades passaram a ser
assimiladas pela Igreja Católica, que, como principal instituição do
período medieval, soube também diluir o culto aos deuses pagãos do
período junino e substituí-los pelos santos.
A religiosidade popular absorveu de
forma muito profunda essa mistura das festividades pagãs com a doutrina
cristã. Nas regiões do Sul da Europa, sobretudo na Península Ibérica,
onde o catolicismo desenvolveu-se com muita força no fim da Idade Média,
essas tradições tornaram-se plenamente arraigadas. Com a colonização do
Brasil pelos portugueses a partir do século XVI, as festividades
juninas aqui foram se estabelecendo, sem maiores dificuldades, e
ganhando um feitio próprio.
As comemorações das festas juninas no Brasil,
além de manterem as características herdadas da Europa, como a
celebração dos dias dos santos, também mesclaram elementos típicos do
interior do país e de tradições sertanejas, forjadas pela mescla das
culturas africana, indígena e europeia. Sendo assim, as comidas típicas
(como a pamonha), as danças, o uso de instrumentos musicais (como a
viola caipira) nas festas, etc., tudo isso reflete milênios de tradições
diversas que se imbricaram.
Atividades
quinta-feira, 2 de junho de 2016
Meio Ambiente
05 DE JUNHO — DIA MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE
Em
1972, durante a Conferência das Nações Unidas sobre o Meio
Ambiente Humano, em Estocolmo, a Organização das Nações Unidas
(ONU) instituiu o Dia
Mundial do Meio Ambiente, que
passou a ser comemorado todo dia
05 de junho.
Essa data, que foi escolhida para coincidir com a data de realização
dessa conferência, tem como objetivo principal chamar a atenção de
todas as esferas da população para os problemas ambientais e para a
importância da preservação dos recursos
naturais,
que até então eram considerados, por muitos, inesgotáveis.
Nessa
Conferência, que ficou conhecida como Conferência
de Estocolmo,
iniciou-se uma mudança no modo de ver e tratar as questões
ambientais ao redor do mundo, além de serem estabelecidos princípios
para orientar a política ambiental em todo o planeta. Apesar do
grande avanço que a Conferência representou, não podemos afirmar,
no entanto, que todos os problemas foram resolvidos a partir daí.
ATIVIDADES
Álbum de viagem
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